quarta-feira, 23 de junho de 2010

A Importância da Música na Educação Infantil

Este texto apresenta a importância da música na educação de crianças, como um fundamental papel na aprendizagem.
Descreve também a contribuição do cantar nas aulas, tais como, melhora a motricidade, a afetividade,
desenvolve o raciocínio, a criatividade, entre outros.
A música é motivadora tornando a aula prazerosa tanto para o professor quanto para o aluno, favorecendo assim, o desenvolvimento da criança. Inúmeras são as maneiras de utilizar pedagogicamente a música na escola, tornando o aprendizado bem mais espontâneo e sadio, garantindo à criança um desenvolvimento pleno: social, físico e mental.
A música exerce um papel muito importante na Educação Infantil, pois é a etapa mais significante para o desenvolvimento integral da criança. Abordaremos alguns exemplos de atividades que estimule uma aprendizagem significativa e prazerosa, com o uso da musicalização.
Pode-se perceber que a música é fundamental para a formação e desenvolvimento da criança. Para Bréscia (2003, p.81) "[...] o aprendizado de música, além de favorecer o desenvolvimento afetivo da criança, amplia a atividade cerebral, melhora o desempenho escolar dos alunos e contribui para integrar socialmente o indivíduo".
Será abordada a importância da música no desenvolvimento infantil, sua contribuição e resultados na aprendizagem.
Conclui-se que a música faz parte da educação há bastante tempo, sendo que é de fácil acesso, está ligada à afetividade e auxilia no desenvolvimento cognitivo. Pois estimula o raciocínio, a memorização, a atenção entre outros aspectos.

Escrito por Caroline Dalla Coletta Maccari
Orientadora Educacional do Colégio La Salle Dores



terça-feira, 22 de junho de 2010

Uso Obrigatório de Cadeirinha para Bebês nos Automóveis

Reportagem exibida pelo SBT com mães e alunos do Colégio La Salle Dores.
Lembrando que o prazo da regulamentação da lei foi extendido para o dia 1º de Setembro.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Mamadeiras de Plástico Podem Fazer Mal à Saúde do Bebê



Pesquisas recentes revelam que um tipo de plástico muito usado em mamadeiras pode provocar doenças.
No programa Fantástico, da Rede Globo, exibido no dia 16 de Maio, deu algumas dicas para orientar os pais nos cuidados que devem ser tomados. Achamos por bem, separar trechos da entrevista para incentivar a procura por maiores informações, afim de esclarecer eventuais dúvidas sobre o assunto.
Quem é mãe sabe:
Diante de tantas opções, como escolhe a mamadeira do seu filho? “Pela cor, porque é menininho. Eu sempre compro azul”, diz uma jovem. "Eu procuro alguma semelhante com o bico do seio", comenta outra. "Eu gosto de uma que abre em baixo, porque aí eu lavo, coloco para esterilizar", diz mais uma.
Mamadeira de plástico ou de vidro? "Eu compro de plástico", cita outra mãe. "Prefiro mamadeira de vidro", comenta mais uma
A mamadeira de plástico é motivo de preocupação em vários países. Pesquisas mostram que, em determinadas condições, o plástico pode liberar uma substância prejudicial às crianças. A substância é o bisfenol A, também conhecida como BPA.
No começo do ano, o departamento americano que controla remédios e comidas passou a orientar as famílias a tomarem cuidado com o plástico na preparação da alimentação infantil. Essa notícia pegou muitas mães de surpresa, gerando muitas dúvidas e preocupações. Por isso, o Fantástico reuniu três mães – a Andréia, a Rosana e a Mônica – com o doutor Anthony Wong.
Quanto mais nova for a mamadeira, maior a quantidade de bisfenol ela desprende? "Sim. Quanto mais nova a mamadeira. Se essa mamadeira for de plástico e conter bisfenol A, certamente quanto mais nova a mamadeira maior quantidade dessa substância”, explica Wong.
Assim como nas mamadeiras, as chupetas fabricadas com BPA ou bisfenol também podem fazer mal à saúde. “Existem sete classificações internacionais para o plástico. O 1 a 6 não têm BPA. O maior risco é grupo 7”, diz Wong.
Dicas para as mães
Preste atenção: o número 7, que indica presença de bisfenol , normalmente aparece dentro de um triângulo, na parte de baixo de produto. Anote outras dicas importantes: pratos e potes plásticos também podem conter bisfenol A. Por isso, aqueça os alimentos em recipientes de vidro ou cerâmica. Não ferva nem lave a mamadeira com água quente. Basta detergente e água fria.
As indústrias estão proibidas de fabricar mamadeiras com esse tipo de substância no Canadá, Costa Rica e Dinamarca. Na França, o Senado aprovou a proibição em caráter provisório. Nos Estados Unidos, o bisfenol A foi proibido nos estados do Illinois e em Minnesota.
Outros estados americanos debatem o assunto.
"Existe sim relação entre o BPA e câncer", afirma Sarah Vogel, doutora em química pela Universidade de Columbia. "Quanto mais jovem, maior o grau de exposição", completa.
As pesquisas sobre os efeitos do bisfenol em seres humanos ainda não são conclusivas e dependem de novos estudos, mas os dois médicos ouvidos pelo Fantástico afirmaram que não há motivo para pânico.
"Eu acredito que não é um motivo de alarme para as pessoas, mas simplesmente uma forma de você ficar atento. Você esquenta num lugar passa para o outro e acabou”, afirma Paulo Saldiva, do Laboratório de Poluição Atmosférica da Universidade de São Paulo (USP).
“A prática de aquecer o leite em outro frasco, que não seja de plástico, passar para a mamadeira e dar imediatamente para a criança ameniza o problema?”, pergunta uma mãe.
“Sem dúvida. Você deixa esfriar um pouquinho e depois transferir para a mamadeira numa temperatura ambiente, o risco de eluição, a saída do BPA do plástico para o leite ou para o líquido lá dentro, é praticamente zero”, explica Wong.
Uma última dica dos médicos: amamentar no peito é sempre melhor do que qualquer tipo de mamadeira.
"Se possível, até 1 ano de idade. Exatamente porque o leite materno sai diretamente, realmente está isento não só de bisfenol, como de um monte de outros contaminantes. Além de fornecer à criança anticorpos que protegem contra doenças tão graves da infância”, conclui o médico.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informa que, no Brasil, o limite é de 0,6 miligrama de bisfenol para cada quilo de plástico. Em nota enviada ao Fantástico, a Anvisa diz que acompanha a discussão internacional sobre o bisfenol, e que considera seguro para o ser humano o limite vigente no país para essa substância.








quarta-feira, 2 de junho de 2010

É Possível Aprender com Balões?

A exploração do corpo e o espaço leva a criança a se desenvolver. Devemos considerar a ação psicomotora como a precursora do pensamento representativo e do desenvolvimento cognitivo.
Dentro deste contexto a interação da criança sobre os objetos do seu meio é essencial para o desenvolvimento integral.
Partindo desta teoria, foi realizado no berçário, na última terça feira, dia 01 de Junho, uma atividade lúdica com fins cooperativos utilizando-se de balões de cores variadas e tamanhos diferentes.
O objetivo principal da atividade foi criar uma oportunidade para que os bebês experimentassem através do contato com os balões possibilidades variadas de ações motoras, visuais, táteis e auditivas, promovendo junto com a interação coletiva a autonomia, a criatividade e a responsabilidade.
Os pequenos mostraram-se receptivos com o trabalho já que havia uma expectativa de que pudessem se inibir com o estranhamento dos balões.

Fase de movimentos rudimentares (0 aos 2 anos)

Estes movimentos constituem a base sobre a qual se desenvolvem e aperfeiçoam os padrões de movimentos fundamentais. Desenvolvem-se e aperfeiçoam-se três tipos de movimentos:
*Movimentos de estabilidade - movimentos de estabilização, porque a criança adquire cada vez maior
controle da sua musculatura em oposição á força da gravidade.
*Movimentos de locomoção – em que a criança é capaz de explorar o potencial motor do seu corpo ao
mover-se no espaço.
*Movimentos de manipulação – aqui se desenvolve rapidamente a capacidade de estabelecer um contato controlado e preciso com os objetos que a rodeiam.
As crianças têm necessidade de experiências de movimentos coordenados e adequados ao seu desenvolvimento, para enriquecer as capacidades motoras fundamentais.





terça-feira, 1 de junho de 2010

Escolhendo a escola “certa”


Nos dias atuais pais e mães trabalham fora e se vêem confrontados com a decisão da melhor escola para seus pequenos. Temos escolas das mais diversas ofertas, mas qual é a melhor escola? Muitas vezes é escolhida pela proximidade da residência ou trabalho do pai ou da mãe ou pela indicação de conhecidos ou ainda pela tradição que esta escola brinda. Mas estejamos atentos também para outros aspectos muito importantes, como: estrutura, segurança, perfil dos profissionais, limpeza, alimentação e como não poderia ser esquecido, nos paradigmas que permeiam o currículo. Sim, os primeiros anos da educação infantil, desde o berçário, pode e deve ter seu currículo; pois há muito este espaço deixou de ser apenas o de cuidado.
È fundamental uma visita à escola e entrevista com o professor. Esta deve ser um momento de conhecimento e esclarecimentos mútuos de onde se iniciará uma relação de profunda confiança e parceria.
Sejam quais forem os critérios elencados por cada um de nós, é importante sabermos que a melhor escola é aquela que nos sentimos mais acolhidos, aquela cuja fotografia ilustra a cidadania que almejamos para nossos filhos.


Claudia Mozetic Trotta
Mãe do Felipe e da Luiza
2009 – Berçário
2010 - Maternal